terça-feira, 22 de maio de 2012

Chamadinha em e.v.a. (trêm)
















Este trem é ideal para trabalhar com crianças do maternal. Cada bolso contêm um boneco preso por uma fita, na medida que for sendo feito a chamada de cada criança, os bonequinhos vão sendo revelados, é como se fosse uma brincadeira de "esconde-esconde", em cada vagão você pode colocar o nome ou a foto da criança. O sombreamento foi feito com giz de cera, e os pontilhados com tinta dimensional relevo 3D da acrilex, dando um efeito de costura.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Noemi: Escalando o monte das dificuldades/ Série Mulheres da Bíblia



O relato do livro de Rute começa com a história de Noemi, descreve uma sequência de acontecimentos adversos na vida desta mulher, que apesar de todas as situações lhe parecerem desfavoráveis, esta não perde a esperança e nem a confiança em Deus, e no final recebe a recompensa. São muitas as lições que podemos tirar desta obra  inspirada pelo Espírito Santo e canonizada nas Sagradas Escrituras. Que sirva de consolo para aqueles que estão passando por situações difíceis.
“Nos dias em que julgavam os juízes, houve fome na terra...” (cap. 1 verso 1)
O episódio se dá no tempo dos juízes, período em que o governo sobre as doze tribos era Teocrático, portanto, ainda não existia a figura do monarca. Além do período que se dá a narrativa, este trecho indica a ocorrência de uma grande fome. Após determinar o tempo e indicar as condições em que viviam os hebreus, é que a narrativa introduz uma família de Belém de Judá que saiu e foi habitar na terra de Moabe. O relato no livro de Rute não dá indicação do motivo da fome, embora saibamos que geralmente esses acontecimentos estão ligados a um sinal de desaprovação Divina (IRs 17.1) O livro mostra que a vida não estava fácil para a população de Judá. Havia fome entre as famílias que viviam na periferia dos centros de produção agrícola (Rt 1.1). Apesar das dificuldades, a família de Noemi - Elimeque (esposo), Malom e Quiliom (filhos) - não perderam a fé e a esperança em Deus. Sofrendo os horrores da seca e fome, foram obrigados a migrarem para uma terra distante e estranha.
Os moabitas ocupavam parte do centro da transjordânia, e apesar de terem parentesco com Israel através de Ló (Gn. 19.37), eram considerados estrangeiros para os israelitas. Porém, este era apenas o início da escalada de dificuldades que Noemi enfrentaria, além de ter que viver fora da terra prometida, como estrangeira numa terra distante, Noemi enfrenta sua primeira perda. “Morreu Elimeleque, marido de Noemi; e ficou ela com seus dois filhos” (v. 4) Apesar da narrativa não explicitar outros detalhes, o texto bíblico nos trás a informação de que seus dois filhos casaram-se com mulheres moabitas e lá habitaram aproximadamente dez anos. O que nos dá a entender que apesar da morte de Elimeleque, esta família seguiu em frente, e como o tempo foi consideravelmente longo, isto indica que lá eles encontraram o que buscavam, alimento, ou seja, melhores condições de vida, e assim refizeram suas vidas nesta nova terra.
Porém, nova tragédia recai sobre a vida de Noemi “Morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando, assim, a mulher desamparada de seus dois filhos e de seu marido” (1:5). O quadro que a narrativa descreve é o pior possível, Noemi era uma mulher idosa, não tinha mais idade para ter filhos, estava sozinha em uma terra estrangeira, exceto por suas noras moabitas e sem filhos. O livro não oferece qualquer explicação para que recaísse tantas provações sobre Noemi, de acordo com o mesmo, não foram resultado direto de qualquer pecado da parte dela. O que fica claro no decorrer de todo o relato, é que Deus estava no controle de todos os acontecimentos.  "... todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8:28). Muitos vezes planejamos nossas vidas, traçamos mapas, mas esquecemos que não estamos com o controle na mão, onde podemos dar pausa, passarmos ou voltarmos o filme de nossa vida. Nossa visão é limitada, não sabemos o que nos aguarda do outro lado da montanha das dificuldades que muitas vezes temos que escalar, devemos, tão somente, confiar na Soberania de Deus, sabendo que Ele é o Autor da história de nossas vidas. “ O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam” (II Sm. 22.31); “Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao homem determinar o seu caminho, nem ao que caminha o dirigir seus passos” (Jr. 10.23)  Aonde esta história levaria? O que Deus quer ensinar a seu povo através desta narrativa?
“Então, se dispôs ela com as suas noras e voltou da terra de Moabe, porquanto, nesta, ouviu que o Senhor se lembrara do seu povo, dando-lhe pão.” (1:6) É surpreendente a atitude de Noemi, ela não se desanimou, não caiu em depressão, mas, foi em busca de um refúgio em Deus e inicia sua viagem de volta para sua cidade natal, a cidade de Belém. É interessante observar que a Bíblia liga a esperança a lugares e pessoas simples e humildes. A cidade de Belém fica na periferia da Canaã é uma cidade situada sobre as montanhas a dez quilômetros de Jerusalém, ao sul do território de Canaã (mais tarde denominada Terra de Israel). Esta cidade terá posteriormente grande importância na história da obra Messiânica, é terra natal de Davi e de Jesus.
Os versículos que se seguem trazem uma das mais belas declarações de amizade e fidelidade relatada na Bíblia. Diante da situação extremamente desfavorável à Noemi, e devido o amor que esta tinha para com suas noras, Noemi as despedi e as orienta a retornarem para a casa de seus pais, para que assim pudessem casar-se novamente. “...Elas, porém, choraram em alta voz e lhe disseram: Não! Iremos contigo ao teu povo” (1:10) Noemi se utiliza de mais argumentos para convencer as moças a retornarem, e apenas uma, ou seja, Orfa, atende o apelo de Noemi. Então diz Noemi a Rute “ eis que tua cunhada voltou ao seu povo e aos seus deuses; também tu, volta após a tua cunhada” (1:15). Respondeu Rute "... porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus" ( 1:16).
O que levou Rute a abrir mão da possibilidade de refazer a sua vida, e ao invés disso preferia deixar sua família e seu povo  para trás e se aventurar à uma terra distante, ao lado de uma mulher idosa que não tinha nada a oferecer-lhe. Por trás de uma decisão surpreendente, estava o testemunho de uma mulher, o seu exemplo de vida influenciou  Rute ao ponto dela desejar ter em sua vida o mesmo Deus de Noemi. Noemi cujo nome significa agradável, conquistou o amor, a confiança e a fidelidade de sua nora. Que maravilhoso exemplo devemos tomar para nossas vidas! Os sofrimentos não endureceram seu coração, não fizeram dela uma mulher ranzinza nem amargurada, antes, era Noemi, uma mulher agradável. Qual é seu testemunho junto à seus familiares, no seu local de trabalho, o que pensam seus vizinhos a teu respeito?
 Que o Bom cheiro de Cristo possa exalar de nossas vidas, que a luz resplandeça em nossa face, para que possamos refletir em nossas vidas o amor de Cristo, que o nosso testemunho atraia os perdidos para o Reino de Deus.
  Noemi não foi esquecida por Deus, Rute sua nora, é colocada ao seu lado para ajudá-la   
O Senhor escolheu Rute para segui-la porque Ele viu nela não apenas uma nora que a amava mas uma mulher fiel. Rute foi um presente de Deus na vida de Noemi. Deus nunca deixa nenhum de seus filhos desamparados, nos momentos de dificuldades Deus coloca em nosso caminho verdadeiras Rutes, pessoas cuja amizade nos consola e ampara. Você têm ajudado pessoas que estão passando por momentos de dificuldades, você têm estendido sua mão ao necessitado, sejamos nós também como Rute na vida de outros, estejamos nós dispostos a ajudar aqueles que precisam.
Os versículos 19 à 21 do capítulo primeiro descreve a reação das pessoas ao reverem Noemi, a perplexidade e a comoção tomaram conta daqueles que passaram a conhecer a condição tão adversa em que se encontrava Noemi. O que mais chama a atenção é a forma como ela se refere a Deus, por nenhum momento ela demonstrou qualquer sinal de revolta, nem se rebelou contra Deus, antes declara ser Deus “Todo Poderoso” e “Senhor”, aquela senhora reconhecia que Deus tinha o domínio sobre todas as coisas e que Ele era o condutor do seu povo, e, portanto, era Ele que conduzia sua vida em tudo. E que mesmo tendo que beber o cálice amargo das provações, daí porque ela mandou que a chamassem de Mara, não representava o que ela era, mas a situação adversa pelo qual ela estava passando, Noemi permaneceu firme na fé.
“ Assim, voltou Noemi da terra de Moabe, com Rute, sua nora, a moabita; e chegaram a Belém no princípio da sega da cevada” (1:22). A partir deste ponto, a vida destas duas mulheres, vão tomar um novo rumo. Elas chegaram no período da colheita do primeiro cereal, este período representava para o povo de Israel tempo de celebração e regozijo junto ao Senhor e também período de ações caridosas. Para Noemi será o início de sua restauração frutífera.
“Tinha Noemi um parente de seu marido, senhor de muitos bens, da família de Elimeleque, o qual se chamava Boaz” (2:1). A narrativa do livro de Rute, apresenta aquele que seria o resgatador. Deus utilizaria a lei do levirato para solucionar o problema instaurado na vida daquelas mulheres, nenhum dos acontecimentos que se seguiram, foram meras coincidências, mas, foram as mãos condutoras de Deus agindo na história de Noemi e de Rute. Quando Rute se propôs a acompanhar Noemi, isso significou que Rute concordou em sustentar Noemi e, por isso, foi trabalhar nos campos. Sobre a orientação de Noemi Rute se aproximou de Boaz, e mediante a providência Divina, Boaz casa-se com Rute, a moabita. Depois de escalar a montanha das dificuldades e sofrimentos, finalmente Noemi pode vislumbrar o outro lado da montanha, o manancial de bênçãos que Deus havia preparado. Noemi se alegrou com este casamento, mas, ficou muito mais feliz quando pôde colocar em seus braços já cansados o pequeno Obede, filho de Rute e Boaz. A Bíblia nos diz que "... Noemi tomou o filho, e o pôs no seu colo, e foi sua ama. E as vizinhas deram um nome, dizendo: A Noemi nasceu um filho e lhe chamaram Obede ( que significa servo) este será o avô de Davi (4:17), e, portanto, ancestral de Jesus. "Tu, que me tens feito ver muitos males e angústias, me darás ainda a vida e me tirarás dos abismos da terra" (Salmo71:20).
Noemi passou por uma dura escalada na vida, sofreu a fome que assolou sua terra, teve que deixar seu país, se despedir de seus parentes e habitar numa terra estranha. Passou pelo maior de todos os sofrimentos, o luto. Mas, ainda assim confiou em Deus, e continuou sua escalada, crendo que Deus era o condutor de seu caminho. “não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. (Is.41.10).
Passamos momentos em nossas vidas de grandes tribulações, onde a tristeza e o desânimo inundam nosso ser, a ponto de não conseguirmos nos levantar da cama pela manhã. Falta-nos coragem para orar, não conseguimos ler a Bíblia, pois o nosso pesar é tão grande, que mergulhamos em sentimentos de auto piedade e autocomiseração. Lembremo-nos de Jô, de Noemi, que mantiveram-se confiantes em Deus. Assim como, Ele sustentou Noemi, em meio as provações, assim também Ele é nosso sustentador. “...Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador...” (Is.43:1-3)
Obrigado Senhor, porque mesmo em meio as perdas, os sofrimentos, tristezas e dificuldades, o Senhor têm cuidado de nós, têm nos sustentado nas provações, tem manifestado teu incomensurável amor. Pedimos ao Senhor que ajude aqueles que estão passando por lutas, para que permaneçam firmes, na certeza de que o nosso tesouro está guardado até o dia final.       

       




     


quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cartaz em e.v.a para as atividades dos alunos

Este cartaz eu fiz para uma professora do 2º período, mas pode ser também utilizado na escola dominical para colocar as atividades dos alunos.










quarta-feira, 2 de maio de 2012

Paulo, o apóstolo dos gentios.

v  O que realmente importa?
“Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.” (IICo.12.10)
Paulo, que ficou conhecido como o apóstolo dos gentios, foi um homem que, pela Graça de Deus deixou um grande legado à igreja, homem de grande fé e extraordinária coragem, foi incansável na pregação do evangelho, iniciando seu ministério imediatamente após a sua conversão já na cidade de Damasco. Serviu ao Senhor na Igreja de Antioquia, fez três viagens missionárias, evangelizou grandes governantes de sua época, sofreu perseguições, prisões, açoites e até naufrágios. Quando ele deveria temer o que viria pela frente, ele pediu para ir a César. Paulo foi autor de 13 epístolas, que escreveu às igrejas e companheiros de ministério. Teríamos muito para falar de Paulo, mas, nos faltaria espaço, portanto, escolhemos apenas alguns aspectos referentes a sua conversão, para extrair preciosas lições.  
Mas, nem sempre foi assim, o capítulo oito de Atos começa a falar de uma grande perseguição sobre os cristãos, uma perseguição orquestrada para jogar na prisão todos aqueles que seguiam a Jesus. E, quem conduzia essa perseguição era Saulo, mas ainda, não conformado, ele vai para fora das províncias da Judéia, para a cidade de Damasco. O seu ódio e o seu extremo zelo pela sua religião, levava-o a agir com extrema violência, Paulo se tornou culpado de muitas injustiças contra o povo de Deus, culpado de muitas mortes (At.8.1; 9.1; 22.4; ICo.15.9; Gl.1.13; Fp.3.6; ITm.1.13).
Quando se pára, para analisar a vida e conversão de Paulo, se chega a conclusão de que não existe pecado que não possa ser perdoado, portanto, a Graça de Deus é maior que o pecado do homem “mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.” (Rm.5.20)
Quando Paulo movido por sua cegueira espiritual, seguia na estrada a caminho de Damasco, foi surpreendido por uma grande luz (At.9.3). Muito mais que um homem atordoado, o que naquele momento caiu por terra, foram suas convicções, suas crenças, tudo aquilo que ele acreditava ser a única verdade. Não esqueçamos quem era Paulo, um fariseu (At.23.6, Fp.3.5), que foi instruído por Gamaliel (At.22.3), que acreditava piamente que estava fazendo o que era certo, que estava no caminho certo, ele acreditava ser um piedoso judeu, seu zelo religioso era tão grande, que ele foi até as últimas conseqüências, perseguindo aqueles que para ele afrontavam sua religião.
Atos 9.4 “...por que me persegues”, Mt. 25.31-46 nos ensina que perseguir seus discípulos era perseguir a Jesus.
A luz que atingiu os olhos de Paulo o cegou completamente, e durante três dias ele não enxergava absolutamente nada, porém, foi só a partir deste momento que ele passou a enxergar de fato, seus olhos foram abertos para o verdadeiro zelo do Senhor, e assim, tudo o que ele acreditava antes, era irreal, tudo que ele sabia era que nada sabia.
Quando Jesus toca no coração de Paulo, ele imediatamente pára de perseguir os cristãos. Isso é uma lição para nós, quando há uma conversão, há o abandono do pecado e passa este a ser moldado no caráter de Cristo e não o inverso, quando, hoje acontece que pessoas passam a freqüentar denominações e quer moldar Jesus a seu querer. O objetivo da evangelização é tornar alguém discípulo sob a ordem de Cristo, tornar a pessoa capaz de negar a si mesmo e tomar a sua cruz.
“Levanta-te e firma-te sobre teus pés, porque por isto te apareci, para te constituir ministro e testemunha, tanto das coisas que me viste como daquelas pelas quais te aparecerei ainda” (At.26.16). Não importava, quem era Paulo e o que havia feito, diz a sua Palavra “...ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão com a lã” (Is.1.18). Não importava também, quais eram seus projetos, nem os seus caminhos “Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao homem determinar seu caminho, nem ao que caminha o dirigir os seus passos” (Jr.10.23). O que importava é que pela Sua Graça, Deus o havia escolhido e tinha um propósito na vida de Paulo, assim, também nos escolheu e nos chamou para cumprir o seu propósito, cabe a nós enxergarmos a vida a partir do olhar amoroso de Cristo, e não venhamos a nos esconder atrás de uma falsa religiosidade, andar em Cristo não é cumprir uma lista de regras, é viver “... pela fé no filho de Deus...” (Gl.2.20) é enxergar a promessa do novo céu e da nova terra. É fazer parte do Reino de Deus e viver nesta vida como cidadão deste Reino, anunciando-o a este  mundo.    
O temor causado por Saulo em sua perseguição era imenso, mas, maior que o temor que ele causou, foi a sua dedicação, a obra que fez em Cristo, foi muito maior. Não teve outro, como Paulo, com tanto conhecimento, depois da sua conversão, Deus o capacitou para uma grande obra, pois ele se tornou apóstolo dos gentios (At.9.15; 22.21; Rm.11.13).
A obra missionário de Paulo inicia-se quando, este e Barnabé são separados (At.13.2).  Agora têm uma comissão dada por alguém muito mais superior que os sacerdotes, dada pelo próprio Cristo. Por onde ele passava causava grande espanto pela grande transformação que apresentava. A revolução que ele causou é tão grande, que seus antigos aliados vão agora tramar sua morte (At. 9.23), eles passaram ver Paulo como um traidor da religião judaica, ele passou a sofrer grande perseguição. Foi perseguido em Listra (At. 14.8); foi apedrejado (At.14.19); preso em Filipos (At.16); cinco vezes recebeu uma quarentena de açoites, três vezes fustigado com varas, sofreu três naufrágios (IICo.11.23-26).
A conversão de Paulo não se deu pelo conhecimento da lei, nem pelo seu zelo religioso, mas, se deu pela graça de Deus. A resposta de Paulo a graça de Deus é “ai de mim se não pregar o evangelho”, ele abandona definitivamente a sua antiga vida.
Nem o zelo religioso, nem o conhecimento que muitos ostentam com orgulho, nem a aparente vida de bom moço, nem possíveis feitos heróicos são sinais de redenção. Existem muitos cegos que pensam ter visão de águia. Cuidado! Ore ao Senhor, para que, mediante sua Graça, você possa enxergar a vida através da Luz redentora de Cristo o qual se revela mediante sua Palavra. 
  

Cartaz em e.v.a. para classe dos adolescentes

Este é outro modelo do cartaz "to na área", substitui o plano de frequência, que é trabalhado com a classe dos menores. Nos prendedores coloca-se dois lápis de cores pequenos e um adesivo na ponta, fica bonito e diferente.